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ROMANCES

Dionisio Jacob
A utopia burocrática de Máximo Modesto

Companhia das Letras 

 

Publicado em 2001, pela Companhia das Letras, o romance é uma sátira "non-sense" à burocracia em qualquer nível e, principalmente, à classe política brasileira, denunciando a questão da corrupção como um dado cultural extremamente arraigado na vida brasileira. O livro recebeu MENÇÃO HONROSA no Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro em 2002.

Sobre o romance A utopia burocrática de Máximo Modesto: "... a esse realismo clássico podemos contrapor o surrealismo realista da burocracia, na fábula de proveito e exemplo escrita por Dionisio Jacob, extraordinária sátira das repartições públicas, no caso os Serviços Interinos, criados por uma farsa do computador..."

Wilson Martins - Jornal de Poesia

 

Dionisio Jacob
Os estudos merismais de um famoso Doutor

Editora Scortecci

Um obscuro cientista realiza revolucionários estudos no fim do século XIX. E um pacato tradutor de livros técnicos abre as portas da sua casa para um suposto primo no início do século XXI. Eventos distantes e desconexos, mas que estabelecem entre si uma estranha sincronia. As relações entre o real e o imaginário na relação entre um manipulador e sua vítima num jogo complexo. 

Melhor romance no Prêmio de Literatura da UBE (União Brasileira dos Escritores e Editora Scortecci) 2005.

Este romance possui uma tiragem limitada.

 

 

Dionisio Jacob
A espada e o novelo

Edições SM - Coleção Comboio de corda

Prêmio Orígenes Lessa / FNLIJ - 2010 (menção altamente recomendável)

“Se tenho de morrer, que seja contando minhas histórias.”

As palavras do velho Laodemo, protagonista deste A espada e o novelo, descortinam uma verdade fundamental: a morte não detém a transmissão das histórias. Tal poder, no entanto, depende de um esforço coletivo e continuado, pois o que mantém vivos os mitos é o trabalho de contá-los de geração em geração.

Laodemo é um elo dessa cadeia. Na condição de moribundo, investido da autoridade da morte, ele concorre para a eternidade da narrativa. Por sua voz, adentramos em uma atmosfera repleta de aventuras e desventuras. Bom contador que é, ele sabe que a jornada do herói não é uma história “dos outros”, não diz respeito a seres distantes, antes retira sua força do fato de os ouvintes se espelharem nas personagens do relato. Por isso todos são um pouco Jasão, Héracles, Teseu, Apolo, Zeus, Afrodite etc. Por isso também Laodemo tem a idade das façanhas que rememora.

 (ver texto completo de Ilan Brenman sobre este livro).

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